Esta foi a primeira reunião, onde a Fundação ouviu os clubes de futebol e o que eles precisam para o futebol profissional de seus respectivos clubes. O Estádio Municipal está na pauta de realizações da Prefeitura de Campos desde o início de 2009, agora a sua viabilização começa a ser alinhavada.
“Essa reunião é um primeiro passo, vamos nos encontrar novamente, na próxima semana, para continuar essa conversa, o Prefeito Nelson Nahim pediu para que ouvíssemos os clubes, para que o estádio possa atendê-los dentro do que for necessário”, declarou Prisco.
Entre os assuntos discutidos: a capacidade do estádio, o nome da arena, e a sua utilização como um centro de cidadania. Todas as propostas foram colocadas em ata e serão, também, discutidas como o Poder Executivo em um novo encontro. “O prefeito Nelson Nahim vai nos receber, vou com todos os presidentes dos clubes, levar o que já estamos alinhavando, precisamos primeiro avançar em nossas discussões com os dirigentes, não é fácil, ainda temos um caminho muito longo a percorrer, mas o estádio municipal será em breve uma realidade”, definiu Magno Prisco.
“Campos precisa de um estádio de grande porte, pois com as olimpíadas e a Copa do Mundo, podemos sonhar em ser uma sub-sede para uma das seleções, temos mesmo que avançar nisso”, declarou o presidente do Goytacaz, José Luís Dutra. O presidente do Americano, César Gama, concordou e lembrou que os estádios de Campos, são antigos, e precisam ser adequados às novas regras da FIFA e da CBF. “Todos os anos n[os gastamos muito para colocar o nosso estádio em conformidade com as normas da FIFA e da CBF, um gasto que não podemos fazer, mas realizamos para poder Recber a televisão e os grandes clubes do Rio, um estádio municipal iria de encontro às nossas necessidades”, disse o dirigente.
O presidente do Rio Branco, Edson Reis, também ficou satisfeito com as propostas apresentadas, e lembrou do estatuto do torcedor. “Construir um Centro de Treinamento é uma coisa, mas construir um estádio seguindo as normas do Estatuto do Torcedor, por exemplo, é algo muito difícil para os clubes de Campos, isso será muito bom não só para o futebol, mas para o futuro da cidade”, finalizou.
